Resenha: Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban

Gente, eu sei... Devo um pedido de desculpas a todos vocês e acho que, em especial, à Anny! Mas, como não sou de ficar contando a vida além da parte em que eu estou sempre correndo pra postar, cheia de trabalhos e sem tempo nem pra respirar vou apaenas me limitar a dizer: isso não vai se repetir, promessa de escoteiro, ok?
E aí, bora conferir a resenha de hoje, pra dar continuidade às outras resenhas de HP? Como diz jean, bora clicar no link aí de baixo (que não verdade é uma imagem, mas isso não vem ao caso...)


Título: Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban
Autor(a): J.K Rowling
Editora: Rocco
Comprar: Saraiva | Cultura | Submarino                 Nota: 

Fazer essa resenha parece bem mais simples do que a resenha dos dois primeiros livros, talvez porque Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban seja meu preferido por enquanto e isso facilite bastante. Sabe aquela sensação de eu não posso largar enquanto não acabar? Pois bem, foi isso que eu senti enquanto lia e li rápido, em três dias, já que não é um livro muito grande.

Esse é o terceiro ano do Harry em Hogwarts e, a partir do terceiro ano, os alunos passam a fazer viagens para cidades bruxas em alguns fins de semana, mas para isso precisam da autorização dos responsáveis, sejam eles trouxas ou não. A irmã do tio Valter, a tia Guida, está vindo passar um tempo na casa deles e o tio negocia com Harry: se ele for comportado e não falar nada sobre magia, vai assinar a autorização. Olha, eu sou prova de  que o Harry bem que tenta ser legal aceita todas as críticas da tia Guida, mas uma coisa é falar dele, outra bem diferente é falar mal dos seus pais... 

O Harry passa o fim das férias dele fora da casa dos Dursley e pega o Nôitibus Andante, um transporte próprio dos bruxos. O Harry recebe atenção extra do Ministro da magia e chega aos seus ouvidos a fuga de Sirius back da cadeia e ele estaria querendo concluir o que não concluiu no passado: matar Harry. Com todos os passos viagiados, Harry parte para Hogwarts com Ronnie e Hermione.

Esse ano é muito legal em questão de aulas: as aulas de Defesa Contra Artes das trevas é muito legal, já que o professor Lupin é o melhor que Harry já teve até agora. As aulas de bcho papão arrancaram risadas minhas e nem precisa ter a inteligência da Hermione para entender a condição do Lupin quando aparece o bicho papão dele. Claro que nem tudo são lores e a gente tem que aguentar a professora de adivinhação prevendo a morte de Harry em todas as aulas.

Nesse terceiro volume da série a gente vê o quanto o Harry pode ser fraco, apesar de todo o talento que tem, ou que as pessoas dizem que ele tem: ele desmaia mais de uma vez ao chegar perto dos dementadores, os guardas de Azkaban, que se alimentam das suas lembranças boas e fazem com que você reviva toda a sua dor. O Lupin até consola Harry explicando que ele é o único que desmaia poque presenciou, ainda que bebê.  

Temos ainda o caso do hipogrifo, o Hagrid dando aulas, a Firebolt que eu de cara á sabia quem tinha mandado... O Snape com as roupas da avó da Neville é hilário, sem dúvida alguma. Também temos um Mapa do Maroto, que ainda é um sonho de consumo meu... Eu gosto muito desse livro porque tem várias histórias, como por exemplo a Hermione fazendo diversas aulas no mesmo horário sem perder nenhuma, e ao  mesmo tempo a trama central não é deixada de lado.  

O fim desse livro é... Emocionante, acho que essa é a única palavra que define bem o final: as descobertas sobre os Marotos, a volta no tempo, o Snape se saindo como bonzinho e o salvamento do Biguço, o hipogrifo. Dei boas risadas quando o Harry recebe a carta de sirius e quando o tio Valter pergunta quem mandou ele responde que é seu padrinho assassino e foragido que vai ficar de olho para garantir a felicidade dele. São frases assim que os Dursley merecem para ver se param de tratar tão mal o Harry... 

Aquela parte sombria, em baixo do Salgueiro Lutador, deve ser  só o ponta pé inicial do que vem pela frente, já que é pelo quarto liro que a série ganha contornos mais sombrios e adultos. E claro, é claro que eu recomendo a leitura!